PC actualiza o seu blog

Olá pessoal!
A PC Cast actualizou na quinta-feira o seu blog.
A escritora diz que esta a trabalhar na cópia de Burned (que é o último passo antes do manuscrito ser imprimido), e a escritora fez uma pausa e foi à rua e adorou como estava a lua, então teve que tirar foto e partilhar com todos os seus fãs:


(A Lua está mesmo bonita não está? Obrigada PC)

A PC também diz que não sabe quando a editora irá lançar o primeiro capítulo de Burned, mas quando a editor deixar, a escritora irá postar no seu blog.
Esperamos ansiosamente.

Tradução e adaptação: Casa da Noite Portugal

Chosen

Olá a todos =)



Enquanto navegava na net encontrei este pequeno video (fanmade) sobre o terceiro livro da saga, Escolhida.

Deixem a vossa opinião =D


House of Night - Chosen






Que Nyx vos abençoe!

Curiosidade

Olá a todos =)

Hoje fui para comprar o livro Chosen em inglês mas infelizmente não consegui... neste momento o livro encontra-se esgotado em todas as fnac's e bertrand's do Porto. Corri as lojas todas e...sem hipotese, todos me disseram que as encomendas estavam feitas mas não sabiam quando vinha. Parece que o Chosen/Escolhida está a ser um grande sucesso tanto em português como em inglês =D

Que Nyx vos abençoe!

Abandoned: Início ou Fim?

Olá!
Coitadinha da Tina, ela anda sem imaginação para títulos. Por isso toca a comentar para dar apoio á Tina. Porque agora é falta de imaginação para os títulos, depois pode ser para a história e eu acho que a história está muito boa e merese ter um fim como deve ser. Por isso, toca a comentar!


Abandoned
35º Capítulo

Acordei, sobressaltada, nos túneis vazios.
Havia um cheiro esquisito no ar, horrível e nojento, mas delicioso e cativante ao mesmo tempo.
Era sangue. Era o sangue daquelas coisas nojentas, misturado com outro sangue, com sangue de vampyro.
Olhei em volta atordoada.
A caverna parecia ter o triplo do tamanho. No inicio pensei que fosse apenas uma ilusão, devido à minha enorme dor de cabeça, mas depois reparei nas formas cavadas e irregulares. Susti a respiração – A explosão tinha feito aquilo tudo.
O chão estava coberto de sangue, mas não havia apenas isso –corpos mortos, alguns até feitos aos bocados, espalhavam-se por ali. Havia sangue e carne nas paredes, pedras espalhadas por ali também não eram sinal de conforto –OK, tapavam manchas de sangue e tudo mais, no entanto, algumas dessas pedras estavam caídas não sobre a rocha, mas sim sobre outros cadáveres.
O cenário deu-me náuseas. Sai rapidamente do buraco que o meu corpo protegido cavara, inclinei-me e vomitei. Fiquei debruçada tanto tempo que me pus a imaginar quanto é que eu tinha comido na realidade.
Levantei-me e avancei, aos tropeções, para um túnel que, supunha, me levaria à saída.
Pisei um osso, que estalou debaixo do meu pé –aquilo era demais para mim. Corri até ao túnel, tropecei, cai e deixei-me ficar ali, a gemer baixinho.
Não queria, simplesmente, pensar naquilo, não queria pensar na quantidade de corpos que estavam ali, podiam ter sido meus amigos, e eu estivera a pisar-lhe os ossos. Aliás, pelo que eu sabia, podiam ter sido Stevie Rae, Erik ou Afrodite quem eu pisara.
A ideia deu-me novos vómitos, no entanto, não restava nada no meu estômago.
Decidi afastar-me. Não queria olhar para aquilo, pensar naquilo, cheirar aquilo…
Segui a planta trepadeira que ainda se sustentava no tecto, e consegui, finalmente, sair daqueles túneis.
Empalideci. Ouviam-se berros, centenas de berros, lá fora –escusado será dizer que eu tenho um fraquinho por estar sempre onde não se passa nada normal, e que corri imediatamente para lá.
E consegui ficar, novamente, chocada.
Vampyros e Iniciados estavam lá, assim como vampyros vermelhos e… humanos?
Tudo lá fora estava um caos. Na realidade, estavam a agredir-se mutuamente.
Parecia retirado de um filme, quase como o Apocalipse. Haviam duas frontes iradas: Uma constituída por humanos, residentes dali, policias e até militares, e a outra constituída por vampyros, Iniciados e vampyros vermelhos, como numa autêntica guerra civil.
Tudo lá fora parecia uma replica aumentada do que eu vira nos túneis, com o chão pejado de corpos, principalmente corpos humanos, e sangue, mais um monte de sangue –pior, era sangue humano, que me fez crescer água na boca, tanta água que quase morri afogada na minha própria saliva.
Avancei, aturdida, pelo meio da multidão.
Uma pedra rasgou o ar na minha direcção, sem me dar tempo para reagir, mas quando estava a cerca de dois centímetros do meu maxilar, desviou-se e foi acertar em cheio na cabeça de quem a atirara, com tanta força que o fez cambalear e cair no chão, ferido.
Mas que raio…? Eu JURO que não fiz nada daquilo. Parecia que agora, independentemente do que eu fazia, os elementos me rodeavam, sem serem obrigados ou invocados, como se fizessem já parte de mim.
Assim consegui passear livremente no meio de centenas de criaturas/seres/coisas/humanos/vampyro/iniciados/ou o que raio houvesse mais a cirandar por ali.
Comecei a ficar perturbada, embora visse centenas de rostos conhecidos, nenhuns eram os que procurava.
-ZOEY! –berrou alguém, algures entre aquele magota.
Abri caminho para ir ter com ele.
-Erik! –suspirei, aliviada –Mas o que é que se passa? O que está a acontecer?
-Espera, eu explico-te, mas fora daqui!
Ajudei-o furar a multidão, caminhamos imenso até que nos vimos livres de toda a gente.
-O que é que se passa? –inquiri.
-Não tenho bem a certeza. Quando acordei a Neferet e o Blake já tinham fugido, assim como Afrodite. A Stevie Rae também lá estava, confusa e aturdida. Acho que estava confusa por causa de teres aparecido. Perguntei-lhe o que raio era aquilo, e ela contou-me tudo –depois olhou para mim, severamente –Porra Zoey, porque é que não nos contaste?
-Explico depois, era necessário, mas continua.
-Bem, ela fugiu, estava realmente perturbada, e eu corri atrás dela. Quando cheguei cá fora, isto estava assim. Pelo que consegui saber, o Povo-Da-Fé chamou as autoridades e culparam-nos de uma data de coisas –depois acrescentou, com um sorriso –E nós respondemos.
-Não te rias, isto é grave! –fervilhava de raiva, tinha sido ELE. –E a Stevie Rae, disseste que estava perturbada?
-Sim, muito, mas desapareceu quando cheguei cá fora, foi-se embora.
-Oh, por amor da Deusa, o raio da rapariga não podia ficar quieta por dois segundos?!?
Ele riu-se.
-Sabes bem que não.
Suspirei.
-Pois sei.
Depois disso, bastou-me um simples pensamento na terra para conseguir localiza-la, como se se tratasse de um pontinho verde brilhante.
Maravilhei-me com a minha nova capacidade, bastava pensar em algo para os elementos me obedecerem.
-Por aqui –puxei-o por uma manga.
Chegámos rapidamente a um beco escuro.
Ouvi Stevie Rae chorar, baixinho, e corri para junto dela.
-Stevie Rae…-murmurei.
-Deixa-me! –tinha a cara ainda mais encarnada, lavada pelas lágrimas -Se não fosses tu eu não estava assim! Deixa-me ser como sou! Não podes mudar isso!
-Posso –estava mais calma e confiante nisso agora, não sabia bem porquê, mas estava –Posso porque é essa a vontade de Nyx.
-Então porque é que ela me matou?
-Ela não queria, não foi responsável por isso. Eu vou curar-te Stevie Rae, mas tens de me deixar fazê-lo. –Não, não fazia a mais pálida ideia como ou mesmo se dava para fazê-lo, mas o melhor era ela não saber isso.
Assentiu.
-Ok, faz lá a tua magia esquisita depois, agora temos de ir.
-Sim, mas para onde? –perguntou Erik. Já nem me lembrava dele.
Um ronronar suave interrompeu-nos.
Virei-me, instintivamente.
-Lord?!? –perguntei, surpreendida. Isto porque me vinha à cabeça aquilo da falta de ligação entre ele e Alisha. Aquele gato era uma coisa misteriosa.
Fez um gesto fluido com a cauda, esticou-se todo e começou a andar lentamente.
-Espera! –saiu-me.
Mas ele continuou a andar.
-Venham –chamei.
-Z, vais seguir um gato? .perguntou Erik.
-Sim, até eu tenho de concordar que isso é estranho, e o meu corpo está podre. –acrescentou Stevie Rae.
-Limitem-se a vir, OK?
Eles levantaram-se, resignados.
Segui-o por meia dúzia de ruas sombrias e vazias, pois não havia electricidade, até que chega-mos a uma que não estava propriamente vazia.
O vulto de uma mulher segurava uma lamparina, daquelas antigas que funcionam com azeite e que geralmente são vistas apenas nos filmes, junto daquelas videntes decrépitas.
Ao contrario desses filmes, a mulher era jovem e séria, parecia ter cerca de trinta e poucos anos, e um cabelo preto e espesso, comprido. Envergava um vestido longo, mas não pude ver mais devido à nossa distância e à falta de luz.
Nesse momento, Lord deu um pequeno impulso com as patas traseiras, saltou para o colo da mulher e aninhou-se no seu peito.
Já não estávamos muito longe.
-Sabia que virias. –afirmou, com um sorriso triste.

(Próximo capítulo: terça-feira, ás 16h)

Vota no CdN Portugal para melhor blog!!!!

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

A votação para melhor blog no site Super Blog Awards da Super Bock começou. Contamos contigo ;)

(Clica na imagem, vais ter a uma pagina e de lado tem a opção "Votar". Qualquer dúvida deixem comentário).


Que Nyx vos abençoe!

Triple Goddess

Olá =)


Já devem ter reparado no símbolo usado pelas Filhas e os Filhos das Trevas na HoN. Pois bem, esse símbolo também simboliza a Deusa Tripla (Triple Goddess).

Os praticantes da religião Wicca adoram a Deusa Tripla e as suas 3 etapas: Donzela, Mãe e Anciã.



  • Donzela simboliza encantamento, criação, expansão, a promessa de novos começos, nascimento, juventude e entusiasmo juvenil e está representada pela Lua crescente.

  • Mãe simboliza maturação, fertilidade, sexualidade, satisfação, estabilidade, força e vida e está representada pela Lua cheia.

  • Anciã simboliza sabedoria, repouso, morte e fim e está representada pela Lua minguante.

Fico à espera das vossas opiniões. Se tiverem alguma dúvida ou quiserem acrescentar algo é só deixar um comentário.



Que Nyx vos abençoe!



FanArt - Yuri

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

Hoje trago-vos um FanArt da nossa amiga Yuri. Que acham?


Que Nyx vos abençoe!

Oração aos Elementos

Olá a todos =)


Deixo-vos uma pequena oração baseada na HoN.

Fico à espera das vossas opiniões :D



Oração


A ti, Ar, te invoco

Para que com a tua brisa refrescante

me possas ajudar a ver tudo

com mais clareza e compreensão


A ti, Fogo, te invoco

para que com as tuas labaredas

me dês forças para enfrentar tudo e todos

e nunca desistir dos meus sonhos


A ti, Água, te invoco

para que com as tuas correntes fortes e a tua pureza

afastes todos os meus medos

e me encorajes a seguir em frente


A ti, Terra, te invoco

para que com a força e o puder que te rodeiam

me possas mostrar os caminhos certos

e me acompanhes na minha jornada


A ti, Espírito, te invoco

para que fortaleças a minha alma

e purifiques a minha mente,

que me ajudes a aprender com os meus erros



Que a força dos Elementos vos protejam

Abandoned: Desgraça

Olá pessoal!
Este capítulo é contado por uma personagem que não é muito bem vista aos olhos da nosso querida Zoey, mas a Tina espera que gostem e claro: comentem!




Abandoned
34º Capítulo

John Heffer

A porcaria da festa de Natal dos demónios continuava.
Aquelas coisas andavam por ali a passear, a comer e a prestar culto a uma deusa infernal, que o mais provável seria leva-los a todos para o inferno. Não que não merecessem, pois estavam armados em gente pura, coisa que não eram, e nem se tentavam redimir dos terríveis pecados que cometiam contra Deus.
“Verdadeiras Aberrações! Demónios dos infernos profundos e escaldantes, mas que ainda assim saem de lá frios! O maior atentado à Natureza que o Senhor criara, e ali reunidos a festejar uma crença baseada em mentiras e pecados que eles próprios haviam cometido” não me saia da ideia.
Fora à Missa, obviamente, e não deixara escapar nenhuma das três que tinham sido feitas. Conhecia o Padre que as dera, e era com ele que falava.
Suspirou, cansado.
-Vim cumprir o meu dever e servir o Senhor, se não o tivesse feito estes pobres Cristãos que mal nenhum cometeram seria obrigados a participar nos rituais demoníacos que aquela bruxa lhes prepara… Sortilégios e Malefícios, todos reunidos aqui, quase que sinto as Trevas a vibrar neste ar pesado… Só queria poder partir, mas sinto que é minha obrigação que, por vontade d’Ele, fique e ajude quem nada mais pode fazer do que esperar.
-E fez bem. Eu tive de cá vir, sem remédio possível, e ser obrigado a ver o triste cenário pecador que esta escola de demónios representa… Mas será que me permitia apresentar-lhe a minha mulher?
-Claro, claro! Chame-a, gostaria de trocar umas palavras com ela, deve estar a passar por um momento terrível ao saber o rumo que a sua filha tomou!
-Linda! –berrei. A mulher estava sentada, num banco da Igreja improvisada, a rezar.
Levantou-se e chegou-se ao pé de mim.
-Este é o Padre Charles, meu conhecido, que costumava dar a Missa na Igreja perto de nossa casa, não sei se te lembras.
-Lembro pois –disse, sorrindo-lhe abertamente –Prazer em conhecê-lo.
-E é também um prazer para mim conhecê-la, minha senhora. Mas diga-me, deve estar a ser terrível isto pelo qual está a passar?
-Sim, eu…
Fomos interrompidos por um violento abanar. Tudo chocalhou. As mesas cheias de comida caíram, as pessoas foram atiradas ao chão e até alguns pesados candelabros de metal se soltaram e caíram no soalho pesadamente. Não havia luz, o pânico era geral, até que a violência começou a diminuir, gradualmente, acabando por zerar.
Esquivei-me pela porta, ainda atordoado. Sabia que ela não estava lá, andara à sua procura mas ela não estava em lado nenhum, e seguindo a intensidade do sismo, caminhei rapidamente para fora daquele lugar maldito, sabendo que fora ela quem o fizera.


Não tardei a chegar a um conjunto de vielas sombrias, onde o choque fora maior.
Candeeiros de rua haviam caído, janelas estavam partidas e até havia uma casa ruída. Os gritos de pavor dos residentes, tanto feridos como assustados, ecoavam na escuridão vagamente iluminada pela luz prateada da lua.
-Zoey! Sei que foste tu seu monstro! Sai de onde quer que estejas e implora pelo perdão do Senhor, pois a destruição que causas-te é tão terrível que talvez nem as tuas suplicas te rendam um perdão. –gritei.
Algo se mexeu nas sombras, com rapidez.
-Zoey? Aparece seu demónio!
Aquilo que se mexera nas sombras, deu um pequeno impulso, saltou e aterrou em cima de mim, atirando-me ao chão.
Era a coisa mais nojenta que já vira. O sangue cobria-lhe a cara, cheirava a velho e a podre, e o seu aspecto condizia com isso na perfeição.
Os olhos vermelhos destacavam-se, assim como outra coisa, no meio da sua testa: uma Marca, uma Marca vermelha como sangue.
-Quem éss tu para exigiress qualquer coissa? –sibilou, com uma voz rouca e gorgolejante –Quem éss tu para exigiress ver Zoey RedBird?
-Então trabalhas com ela. –acusei.
Ele riu-se.
-Não… Eu trabalho para acabar com ela…
Ergui as sobrancelhas.
-E o que pensas fazer-me?
Ele riu-se.
-Depende de quem foress…
-Isso não te interessa!
-Iteressssa poiss… Como conhecess a Zoey?
Meditei. Aquilo não poderia piorar a minha situação, apenas a dela.
-Sou o seu padrasto, demónio sangrento. E agora responde-me, o que tencionas fazer comigo?
-Tenciono… Beber-te…
O pavor apoderou-se de mim. Ele tencionava o quê? Senti-me a fervilhar de raiva. Agora aqueles demónios mostravam a cara.
-A Zoey à de pagar por isto! Sua criatura nojenta!
-Esspera… Tu éss o padrassto? O padrassto odiável?
Senti-me indignado. “Odiável”? Que criança insuportável!
-Sou o padrasto da Zoey –repeti.
Ele riu-se novamente, mas o seu riso não transmitia gozo.
-Então vou resisstir à tentassção… Podess provocar-lhe muita dor, e sse morressess ela ficaria feliss. Mass vou apenasss satissfazer-me um pouco, antesss de te deixar.
Aproximou a sua unha nojenta do meu peito, abriu a camisola e cortou-me.
Senti uma dor terrível, mas pior mesmo foi quando se inclinou para lhe tocar com a língua, por mais que me debatesse.
A dor e a agonia percorreram-me, causando-me suores frios.
Parecia ter dificuldade em parar, mas acabou por se afastar.
-Fica bem, trassste…
Senti-me terrivelmente mal. Peguei, a custo, no telemóvel que tinha no bolso.
O um era a marcação rápida.
Aos três toques atenderam.
-Faz soar o alarme. Junto ao velho deposito, perto da Casa da Noite. Parece que os vampyros querem guerra.
Desliguei o telemóvel e cheguei-me a um canto, tentando parar os calafrios na espinha e os engulhos.
Aquela maldita miúda havia de mas pagar, não só pelo que eu sofria, mas por todo o mal que provocara.


(Próximo capítulo: quinta-feira, ás 16h)

Ritual do Arco-íris


Aqui está um pequeno ritual para vos ajudar a captar a magia das cores do arco-íris. Quando vires um, pára e tira um momento para estudares as diferentes cores e como elas evoluem de uma para a outra. Enquanto observas o arco-íris, designa algo positivo a cada cor, por exemplo, o amarelo poderia lembrar-te a beleza da tua casa, o azul poderia significar novos começos e um futuro promissor. Faz com que cada cor seja única para ti. Ao comparares cada cor com algo positivo, imagina que te estás a envolver com cada fita de cor e ao mesmo tempo com energia positiva. Quando acabares na última cor, estica os teus braços em direcção ao céu e inclina a cabeça para trás. Dá três voltas sobre ti mesmo/a enquanto agradeces ao teu Deus ou Deusa ou simplesmente ao Poder do Universo pela beleza e energia positiva dos arco-íris.
Que Nyx vos abençoe!


Enya

Olá a todos

No capitulo 21 de Traída, Zoey realiza o seu primeiro Ritual da Lua Cheia. Para essa noite especial escolheu a música Aldebarã de Enya.
Aldebarã (Aldebaran) integra o albúm "Enya: The Celts" editado em 1992. Assim dou-vos a conhecer a música que inspirou Zoey no seu primeiro Ritual das Filhas e dos Filhos das Trevas.


Letra:

Codladh fada,

Codladh domhain

Éirigh! Amhorc síos

Aldebaran

Síul liom tríd an réalta dearg

Deireadh, deireadh an turas

Réaltóg, réaltóg dearg

Tal como Zoy, fiz uma pequena pesquisa sobre Aldebarã. Aqui está um excerto da informação que encontrei:

"Alpha Tauri, conhecida como Aldebarã ou Aldebaran, é a estrela mais brilhante da constelação Taurus. É também designada pelos nomes de Cor Tauri e Parilicium. Na Grécia antiga era conhecida como Tocha ou Facho.

Em termos astrológicos, Aldebarã é considerada uma estrela propícia, portadora de honra e riqueza. Segundo Ptolomeu, é da Natureza de Marte. O astrólogo e alquimista Cornelius Agrippa escreveu que o talismã feito sob Aldebarã com a imagem de um homem a voar, confere honra e riqueza. Segundo a mitologia própria da Stregheria, ou bruxaria tradicional italiana, Aldebarã é um anjo caído que, durante o equinócio da Primavera, marca a posição de Guardião da porta oriental do céu."

Se estiverem a ouvir a música enquanto estão a ler o Capitulo 21, conseguir visualizar mais claramente o Ritual de Zoey. Deixem as vossas opiniões em relação à escolha de Zoey. =)

Que Nyx vos acompanhe

Personaliza o teu msn com a House of Night

Olá pessoal!
Aqui á uns dias, já vos tinha mostrado como personalizar a vossa página do iGoogle com imagens da Casa da Noite.
Desta vez trago-vos como personalizarem o vosso msn ao estilo da Casa da Noite.
Os exemplos que vos trago são os seguintes:


(O meu é o primeiro....adorei como ficou)
Também querem?
Para isso basta primeiro guardarem as seguintes imagens no vosso computador:

Após isso fazem sessão no vosso msn e vão a: Alterar cenário... (está abaixo de onde podem mudar o estado).
Depois vão a procurar e seleccionam a imagem que querem, escolhendo a que preferem e carregam em OK.
P.S.: Para realizarem esta personalização têm que ter o Windows Live Messenger. Podem ver nos exemplos que as imagens ficam cortadas, por isso é que escolhi esta pois são as únicas que ficam bem após serem cortadas pelo msn.
Espero que tenham gostado!
Que Nyx vos acompanhe!

Nova candidata à Casa da Noite

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

A outra rapariga que pusemos a experiência nunca cá apareceu como perceberam, então foi excluída da Casa da Noite. Entrou agora a Inês, que vai estar quinze dias à experiência. Esperamos que desta vez tenhamos mais sorte ;)

Que Nyx vos abençoe!

Marcada no Facebook

Olá pessoal!
Eu estava no meu facebook, quando deparei-me com um anúncio sobre Marcada, onde vocês podem votar se gostam ou não deste livro!

A Casa da Noite já chegou ao Facebook!!!

Lembretes - IMPORTANTE

Olá Filhas e Filhos das Trevas!

Venho avisar que não aceitamos inscrições para o blog via comentário, só por e-mail, que se encontra à vossa disposição no lado esquerdo do site.

Aproveito para relembrar que não devem fazer qualquer tipo de comentário relevante dos livros, tirando no sitio indicado para isso no fórum.

Outro assunto, por favor, não façam perguntas que estão estampadas no blog, pois não obterão resposta por parte dos responsáveis. É muito cansativo estar sempre a responder às mesmas perguntas, principalmente quando as mesmas estão debaixo dos vossos narizes, como a data de lançamento de Indomável, o fórum, o mail, e afins.

Agradeço a vossa atenção!

Que Nyx vos abançoe!

Informação sobre a fanfic: Abandoned

Olá pessoal!

Tem havido algumas dúvidas em relação á fanfic Abandoned.

Eu passo a explicar:

A Tina (a escritora da fanfic), escreveu uma continuação de Traída, ou seja, como ela gostaria que fosse a sua continuação.

E o próximo capítulo vai sair na próxima terça-feira, eu enganei-me e escrevi quinta. Desculpem, mas já alterei.

Espero que estejam a gostar da fanfic e claro comentem muito.
A Tina agradece.

Que Nyx vos acompanhe!

Abandoned: Confronto

Mais um capítulo.
Já sabem: comentem!


Abandoned
33º Capítulo


Olhei, surpreendida, para Neferet.
O choque explodia-me de todos os poros. Stevie Rae matara Kayla –sim, eu odiava aquela cabra, mas não queria que morresse… acho…-, Erik mudara, Neferet descobrira-nos.
-Um aviso para vocês as duas: Da próxima vez que tentarem invadir os meus túneis, não deixem uma adolescente a passear com isso na cabeça , e não telefonem a Lenobia a informa-la de que à um cavalo com cólicas nos seus estábulos dez minutos antes do meu ritual. Ah, e não fujam pouco antes do meu ritual… Parece que precisam de melhorar algumas coisas nesses aspectos…
-Ora boa! Agora temos os um bando de taraditos sugadores de sangue E a taradita-mor… -ironizou Afrodite.
Os olhos de Neferet flamejaram na sua direcção –sim, já não se limitaram a faiscar, agora ardiam e tudo…
-Quem és tu, Afrodite LaFont, revogada por Nyx, para insultares uma Sumo-Sarcedotista? –perguntou, calmamente.
-Pensei que sabia quando disse o meu nome –fez o seu sorriso doce e colocou a voz a condizer.
-Basta! –estalou Neferet –Não dura mais uma hora, Miss LaFont –a imitação cravejada de raiva de Neferet criou um ambiente diferente, como uma recomendação de prudência.
-E vai fazer o quê? –perguntou Afrodite, no mesmo tom de anteriormente.
Neferet sorriu.
-Mata-a –sibilou.
E depois alguém sai das sombras. Não era um daqueles mortos-vivos encharcados em sangue seco, era um vampyro, um vampyro incrivelmente sensual, incrivelmente bonito…
-Loren?! –perguntei, chocada.
Neferet deitou-me um sorriso cínico.
-Porquê, acreditavas que te amava? –a voz adoptou um tom maternal falso e odioso.
Fiquei especada, como uma verdadeira idiota, a olhar para eles.
Ele ajoelhou-se diante de Neferet.
-Mas que…? –comecei.
-Não irias perceber –adiantou-se ela –Ele não é quem tu julgas ser. Está preso a mim, jurou-me obediência.
-E em troca de quê? –a magoa dera lugar à raiva dentro de mim –O que é que tu lhe podias dar?
Ela tornou a sorrir.
-Sangue –respondeu.
-S…Sangue? –gaguejei. É que era preciso ser idiota para andar por ai a sorver o sangue de uma Sumo-Sarcedotista psicopata.
-Não vem de agora. –respondeu. Sabia que não podia ver o que se passava na minha cabeça, mas podia sempre calcular, e a minha expressão deveria mostrar a minha pergunta –É antigo, muito antigo. Já vem dos meus primeiros tempos enquanto Sumo-Sarcedotita, a nossa impressão vem de desde à muito.
A palavra atingiu-me como um balde de água fria.
-Impressão… -murmurei. Não era uma pergunta, mas antes uma afirmação, o que não interessava pois ela respondeu.
-Sim. Sabes, quando precisei de uns certos… favores, cortei-lhe o abastecimento… Não sabes o quanto me custou, mas ele cedeu depressa… Já viste os sacrifícios que faço por tua causa? –a falsidade encheu-me com tanta raiva que quase desejei ser como Stevie Rae e poder atirar-me ao seu pescoço –E tu agradeces-me fugindo aos meus rituais… -abanou a cabeça –Isso não se faz…
-E isso interessa? –perguntei, deixando sair todo o ódio, toda a magoa e toda a dor que sentia. A minha raiva aumentou e eu tornei a berrar –E ISSO INTERESSA? Destrui-o a minha vida!
Concentrei o meu poder numa mão flamejante e atirei-lho. A bola de fogo tê-la-ia atingido na cara, se Loren, obrigado pelo seu juramento, não se tivesse posto à frente para levar com ela no peito.
Gritou de dor e agonia, e Neferet gritou também, pois sentia parte da sua dor.
Nesse momento chegaram mais iniciados esquisitos, atraídos pelos berros e por Neferet, como se esta se trata-se de um íman.
Afrodite estava colada à parede, mas quando os viu chegar não hesitou. Tirou um punhal (ironicamente, era de prata) que trouxera –para o que der e vier? Mas o raio da miúda passava-se, só podia! –E atirou-se à primeira das criaturas que viu.
Elliot vinha na cabeça do grupo, dai Afrodite ter-se atirado a ele. A lesma guinchou, e atacou-a com os dentes.
Nesse momento, e aproveitando o tempo em que Neferet se debatia no chão, invoquei os elementos.
-Ar, atende às minhas preces, e por favor ajuda-me a vencer os males que me afligem tanto a mim quanto ao Mundo. Eu te invoco, Ar!
Rajadas de ventos furiosos apanharam as criaturas atirando-as contra a parede, ferindo-as. Algumas fora feridas letalmente, devido à força com que as cabeças haviam batido na rocha, outra ainda cambaleavam ou coxeavam, mas a maioria já estava de pé de novo.
Um pequeno assomo de fraqueza obrigou-me a sorver um pouco do sangue que tinha no bolso, enquanto as “coisas” se recompunham .
Nesse instante chegou mais alguém.
-Zo? Mas que raio é que se passa aqui? –perguntou Erik.
-Nada. -foi a única coisa que pude responder –Explico depois!
-E o que é que eu faço –interrogou, confuso.
-Mata, magoa… O que quiseres, essas coisas não podem sobreviver. –vi o medo apoderar-se dele, sem saber o que fazer –Inventa!
E inventou. Com a simples força dos braços revigorados, atacou-os.
Continuei a invocar os elementos, até aquele sitio se tornar um remoinho de Fogo, Água, Terra e Ar. Não invocara o Espírito, pois não me parecia que fosse um elemento dado a qualquer espécie de guerra.
Enquanto os elementos agiam no meio da sala, Neferet e Loren recuperaram.
Vi pelo canto do olho Erik partir um braço a qualquer coisa, Loren ataca-lo, e Afrodite… Ser atacada por Vénus.
Enrolaram-se completamente. Vénus estava possessa. Mordia e arranhava, não restava nada humano nos seus olhos, não queria saber de Afrodite, limitava-se a defender aquilo que era seu.
Afrodite gritou com uma dor lancinante, embora Vénus não lhe tivesse feito nada. Gritava porque estava a sofrer, gritava pelo sofrimento que o seu acto seguinte lhe provocou.
Ergueu o punhal bem alto, sem tempo para reflectir nisso, e num gesto rápido, cravou-o no coração de Vénus.
As lágrimas corriam pelo seu rosto quando Vénus berrou de dor, mas não parou. Voltou a soerguer o punhal e a espeta-lo na sua barriga, mesmo depois dela já jazer morta debaixo de si, as lágrimas molhavam-lhe a camisola ou caiam em cima de Vénus, misturando-se com o sangue.
Parou, por fim. A ideia provocou-me arrepios, vendo-me a mim própria a matar Stevie Rae, mas sabia que ela agira correctamente, Vénus não tinha emenda.
Deitou-se sobre o corpo da melhor amiga, a chorar convulsivamente. A minha concentração quebrou-se por segundos e senti o poder dos elementos reduzir no pequeno tornado à nossa volta.
Entretanto, Neferet levantou-se, murmurou qualquer coisa e eu senti-me atingida por uma enorme força que me levou a embater na parede.
A força começava a faltar-me, tanto que me vi obrigada a deixar cair o resto do poder que sustentava o Ar, a Terra, a Água e o Fogo.
-Então, -perguntou Neferet docemente falsa –Não tens forças para lutar? A protegida de Nyx não tem a coragem necessária para se levantar e enfrentar o seu destino? –riu-se, a voz carregada de ironia adoptou um tom forte e triunfante –Não queiras saber quanto poder carrego… Não passas de uma criança… Não sabes o que te posso fazer…
“Nada. Não pode fazer nada contra o poder de Nyx! Ergue-te Zoey, eu própria te darei forças para lutar” ecoou uma voz na minha cabeça. Nyx.
Nesse momento, senti-me assolada por uma força devastadora, capaz de destruir qualquer coisa.
-Sei. –respondi, sorrindo –Mas não sabes o que Nyx te pode fazer…
Neferet pareceu confusa por dois segundos, antes de eu lhe atirar com uma onda de vento estrondosa que atirou toda a gente ao chão.
Mal teve tempo de murmurar mais qualquer coisa e de forjar uma espécie de escudo à sua volta.
Os olhos brilhavam como os de uma louca –ou seja, finalmente mostravam a verdadeira psicopata egocêntrica tarada que ela era.
Senti o choque do embate arrastar-me um pouco para trás. Neferet fez avançar o seu “campo de forças” até que este me viesse embater no estômago e me fizesse vomitar todas as coca-colas que tinha bebido.
Reagi da mesma maneira que ela, fazendo circular possantes correntes de ar à minha volta, com o intuito se barrar qualquer coisa que me tentasse atingir –sim, naquele momento tudo parecia retirado de um qualquer filme de acção barato.
Coloquei mais outras duas correntes de ar a envolver Stevie Rae, Afrodite e Erik (os outros que se lixassem) antes de chamar a mim todas as forças que me restavam, assim como todos os elementos (incluindo o Espírito).
Ondas furiosas de uma tempestade embatiam-me nas pernas, um tornado furioso punha os meus cabelos em torvelinho, relâmpagos estalavam aos meus ouvidos e a terra tremia violentamente. O Espírito, por seu lado, enchia-me de coragem, e agravava o estado de tudo o resto.
Imaginei o meu aspecto naquele momento, devia estar aterradora e gloriosa rodeada pelos elementos furiosos. E não fui apenas eu quem pensou assim, porque todos os rostos se viraram para mim nesse instante.
Respirei fundo, vi o choque de Neferet por uns segundos, e avancei tudo o que tinha.
Sentia o poder furioso romper todas as barreiras dela como se fossem meras folhas de papel. Encontrava-me já a poucos centímetros quando encontrei uma outra resistência desesperada.
“Fizeste mal em meter-te com Nyx” Foi a mensagem que lhe passei, juntamente com os elementos, quando estes furaram a barreira, e provocaram uma enorme explosão.
Fui arremessada para trás. A minha barreira de correntes de ar abriu um enorme buraco na pedra. Estava a ficar mais fraca. Senti as barreiras de Stevie Rae, Afrodite e Erik romperem-se, após um ultimo esforço.
Já cavara cerca de três metros de rocha quando não pude suportar mais nada. A barreira quebrou-se, o meu corpo embateu na pedra dura e fria, a visão tremeluziu, e eu apaguei-me.

(Próximo capítulo: terça-feira, ás 16h)

Escolhida - Crítica no blogue As Leituras do Corvo

"Zoey é uma iniciada escolhida pela deusa Nyx para desígnios especiais. A sua situação na Casa da Noite, contudo, afigura-se um pouco preocupante. Após a perda de uma das suas amigas e a descoberta de que existem objectivos obscuros por detrás de alguém que ela admirava, Zoey sente-se mais sozinha que nunca. E, como se não bastassem os desígnios da deusa, Zoey ainda tem de resolver a situação que se criou entre os seus três (sim, é verdade, três) namorados. Depois do que me pareceu alguma perda de ritmo no livro anterior (Traída), parece-me que este livro volta a aproximar-se do ritmo envolvente do início da série. E, se existem alguns pontos menos bons a apontar neste livro, o grande ponto forte a referir é, sem dúvida, o carácter viciante desta leitura, que nos prende do início ao fim. Outros aspectos positivos são a abordagem ao ambiente familiar de Zoey, muito bem pensado e capaz de criar empatia, o final, que nos deixa completamente em suspenso e ansiosos para ler o volume seguinte e o desenvolvimento de algumas personagens. Neste livro, destaco em particular a figura de Loren Blake, que nos é apresentado como uma personagem deveras fascinante, mas que se destaca principalmente pela forma como ganha, lentamente, o seu lugar na história, passando-nos uma ideia de si para depois nos surpreender com a sua imprevisibilidade. Também de referir, mas este tem sido desde o início da série, o aspecto que mais me chamou a atenção, o sistema hierárquico da Casa da Noite e os protocolos e rituais aí instituídos, aspecto de que gostei particularmente.Aspectos menos bons serão fundamentalmente uma escrita demasiado básica, que me parece ser uma tentativa propositada de transmitir uma linguagem adolescente, mas que resulta um pouco forçada, bem como os momentos de destaque dados às (múltiplas) ligações amorosas de Zoey, já que estes momentos quebram parte do ritmo da história e acabam por ser um pouco aborrecidos. Não é, portanto, nenhuma obra prima, mas, para quem tem acompanhado esta série e aprecia uma leitura leve, descontraída, com alguns momentos divertidos e um ou outro de verdadeira ligação emocional, então é possível que apreciem este livro. Eu gostei e fico à espera do volume seguinte: Indomável."

(O que acharam da crítica?)
Fonte

Video traduzido de Traída

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

Nova tradução, desta vez do vídeo sobre Traída. Lembramos que este vídeo foi apenas traduzido por nós, não nos pertence...



Que Nyx vos abençoe!

Abandoned: Ela veio ...

Como prometido, aqui está o capítulo 32.
Espero que estejam a gostar da história.
Comentem, a Tina agradece.

Abandoned
32º Capítulo

Stevie Rae

-Que belo jantar –sussurrou Vénus ao meu ouvido –Estás a apanhar-lhe o jeito…
Referia-se ao delicioso cadáver deitado a nossos pés. Eu própria arrastara a adolescente de cabelos castanhos até ali, e devorara-a juntamente com Vénus. Os outros ainda não estavam lá.
-Sempre o tive…
-Não, tu eras aquela coisita insignificante à dois dias, que se alimentava quando podia e não fazia nada sem ser isso… Mudas-te.
-Mudei –não tinha a certeza se aquilo era afirmação ou pergunta, mas sabia que ela tinha razão: À dois dias desistira de Zoey e de me agarrar ao meu lado humano e começara a viver como os outros montes de massa podre, o que era bastante mais fácil do que tentar manter uma humanidade que não possuía.
-Mudas-te –concordou – ou respondeu .
-Pena que já tenha acabado –constatei.
-É –ela fixou o cadáver a nossos pés –soube a pouco.
Nesse segundo, calamo-nos, escutando os passos que se aproximavam. A luz fraca do candeeiro não nos permitia ver muito além, mas o meu nariz reconheceu-a. Ela voltara.
Agora que decidira ignora-la? A rapariga estava errada, eu era o que era, e o que eu era era aquilo, e aquilo era um monstro sugador de sangue. Pois fosse, não queria saber.
-Oh Minha Deusa! Stevie Rae! –berrou a voz conhecida, do fundo oculto do túnel.
Escutei a voz ecoar por uns segundos, antes de outro ruído me chamar a atenção… Um leve e doce pulsar era a única coisa que ouvia agora, embalando-me. Acabara de comer, dai estar com o sangue na boca e ansiar tanto por mais.
-Trá-la –disse Vénus, como se lesse os meus pensamentos. Não hesitei.
Em segundos, estava junto dela.
-Stevie Rae! –berrou, atirando-se ao meu pescoço. Não reagi e não a abracei, mas fiquei de olho na jugular que pulsava mesmo debaixo do meu nariz. Afinal não, não ia partilha-la com Vénus, ela que arranja-se a dela –palavras que foram irónicas mais tarde. Mesmo quando me preparava para lhe cravar os dentes no pescoço, ela mexeu-se, largou-me (infelizmente) e fitou os meus olhos.
-Ainda posso arranjar isto Stevie Rae, ainda te posso curar, Nyx vai ajudar-me, TU vais ajudar-me.
Por segundos a minha mente disparou para esses pensamentos, concentrando-se no encanto de voltar a ser normal, mas nessa altura ouvi de novo o coração pulsar, e percebi que não era esse o meu destino.
-Não, não vou. É isto que eu sou. Não vou mudar, tu és a presa e eu o caçador, não à volta a dar-lhe –mantive a voz impassível, sem demonstrar o fervor em que estava por dentro.
-Claro que não Stevie Rae! Tu não és essa pessoa, tu és a minha melhor amiga, e a minha melhor amiga não é um mostro!
-Sou, e vou provar-to. –baixei-me e preparei-me para lhe cravar uma dentada, quando voltou a haver uma interrupção.
-Oh, que nojo de cheiro! Parece que alguém morreu –olhou em volta –Esqueçam, afinal não foi uma, foram três.
-Três? –perguntou Zoey, confusa –Mas quem…
Não lhe dei tempo para perguntar o que quer que fosse, pois tinha reconhecido a voz. Esqueci a minha ex-melhor amiga e dirigi-me à minha pior inimiga.
-Tu… -sibilei.
-Sim, sou eu –respondeu Afrodite –E tu Frigorifico, cheiras a podre.
Rugi.
-Cala-te!
-Não me mandas calar –sorriu docemente.
-Ai isso é que…
-Pára! –berrou Vénus, do outro lado da sala –Afasta-te Stevie Rae, deixa-me passar!
-Tu não…
-Sai dai imediatamente! –tornou a berrar. Concedi-lhe o lugar.
-Afrodite? –interrogou.
Esta parecia completamente atordoada.
-Vénus… -sussurrou.
-O que diabo fazes aqui? –a voz de Vénus estava alarmada.
-Vim buscar-te. –retorquiu a cabra odiosa (a que não tinha uma meia lua vermelha gravada na testa)
A voz e expressão de Vénus passaram de incredulidade para escárnio.
-Achas mesmo? Tu vais ser a minha ceia amiguinha…
-Não! Não! Não vou, tu vens mas é comigo tratar desse cabelo nojento e empastado! E olha só o que trazes vestido! A Vénus que eu conheci nunca sairia à rua assim! –fez um sorriso débil.
-Isso porque a Vénus que tu conheces-te não existe agora, só existo eu, e tu és o meu jantar!
Um grito veio de trás de mim, distraindo-nos a todas.
-Kayla… -sussurrou Zoey.
-Hum? –fiz eu.
-Ela… -reparei que tremia –Ela é a Kayla, a cabra que andava atrás do Heath e que tinha sido minha melhor amiga… Tu ouvis-te! Eu contei-te! Como pudes-te?
-Pelo que eu ouvi, ela fez-te um favor –ironizou Vénus.
Ela ignorou-a.
-Eu odiava-a, mas não tinhas o direito de a matar. –a voz estava gelada, acusadora.
-Achas que sabia quem era? Eu não estou habituada a perguntar os nomes às pessoas que mato!
-Tu… Nós vamos resolver-te, nos vamos tirar-te desse transe, vamos trazer Stevie Rae de volta!
-Duvido que consigas…
-Também eu! –a terceira voz soou, possante, pelo corredor.
-Zoey, sabias que não é bonito faltar a um ritual tão importante? –perguntou Neferet.

(Próximo capítulo: quinta-feira, ás 16h)

Video traduzido de Marcada

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

Primeiro vídeo no nosso Youtube. Fizemos a tradução de um vídeo feito por uma fã sobre Marcada. Para verem o vídeo no Youtube cliquem duas vezes sobre ele.



Que Nyx vos abençoe!

Casa da Noite Portugal no Youtube

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

A Casa da Noite Portugal tem agora Youtube. Aqui vais poder ver videos feitos por nós, ou por fãs que nos queiram enviar, videos de terceiros com traduções feitas por nós, etc. Espero que gostem...

Vão visitar-nos aqui.

Que Nyx vos abençoe!

Fim de Sondagem - Que livro da saga gostaste mais até agora?

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

Chegou ao fim a sondagem "Que livro da saga gostaste mais até agora?". Parece que a maioria de vocês concorda comigo. Cada livro é melhor que o outro, e o Escolhida bateu tudo.

Que livro da saga gostaste mais até agora?

Marcada - 35 (16%)
Traída - 70 (32%)
Escolhida - 110 (51%)

Mais de metade preferiu Escolhida, depois 2/4 prefere Traída e o resto Marcada. Agora pergunto, quem votou num dos dois primeiros leu os restantes? Ou votou nesse porque foi o que leu? Espero a vossa resposta ;)

Que Nyx vos abençoe!

Abandoned: Brilho

Aqui está mais um capítulo da fanfic da Tina.
Espero que estejam a gostar da fanfic.
Comentem a Tina agradece!


Abandoned
31º Capítulo

Percorri o corredor sombrio, sempre com os olhos postos na erva que crescia sobre mim e à minha frente.
Andava sob a luz fraca do fogo que tinha invocado. Talvez por mal distinguir os pés –ou talvez só porque sim –O meu pé prendeu-se numa saliência da rocha, e eu teria caído de cara no chão, se um braço forte não me tivesse automaticamente.
Assustei-me, a pensar que uma aquelas coisas (ou tarados malcheirosos três vezes malditos mortos-vivos de um raio) me tinha descoberto, por isso reuni rapidamente o poder do fogo nos meus braços, e preparei-me para o atirar a…
-Erik?!? –Os meus olhos fitaram aqueles, azuis profundos, por meros segundos de felicidade, antes de cair em mim.
-Mas o que raio é que fazes aqui? –Atirei-lhe.
-Isso pergunto eu –retorqui-o, depois adoptou uma expressão séria e grave –Zoey, é uma noite especial, o que raio andas a fazer enfiada nestes túneis bafientos com a Afrodite?
-Eras tu que nos seguias?
-Era. Vi-te sair da sala com ela, e quis saber o que raio é que vocês andavam a fazer juntas –suspirou, a sua expressão pareceu cansada –Tenho saudades tuas, não me parecias doida, por ai a passear com os teus amigos…
-E não sou doida… -murmurei.
-Pois não, também não acho que sejas, mas tu e ela têm estado a falar de uma data de coisas esquisitas… Caraças Zoey, o que é que te trás aqui? O psicopata que tentou assassinar o Heath já nem deve estar cá, e se estiver isso não é razão para cá vires vê-lo!
-Não vim cá ver psicopata nenhum.
-Sim, porque ele não existe… -levantou o meu queixo com um dedo e olhou-me nos olhos –O que é que é assim tão grave que nenhum de nós –estava a referir-se, claro, a ele, Damien, Jack e as Gémeas –possa saber mas que a Afrodite possa… E faltar ao ritual? –abanou a cabeça reprovadoramente –Neferet não ficaria feliz.
“Ela ficaria ainda mais infeliz se soubese a razão…” pensei. Mas tinha de tomar uma decisão. Ou contava a verdade a Erik, ou mandava-o passear, o que havia de ser difícil.
-Erik, tens de ir.
-Não.
-Erik…
-Não vou, não saio daqui Zoey –Por amor de Nyx, porque é que me calhavam sempre os teimosos… Naquele momento ele parecia tanto Heath que até me surpreendi quando Erik me sorriu.
-Quero ficar, não sei o que vais fazer, mas vou contigo.
-Não vais, se quiseres, ficas ai, mas não vens comigo. –incuti todo o poder que tinha na minha voz, e fiquei surpreendida pela maneira com que me saiu. Esperava a habitual voz de sumo-sacerdotista, que também me conseguia surpreender, mas a minha voz soava a algo superior, muitíssimo superior –aliás, ele reparou, pois quase se encolheu.
-Qual é o teu problema Z? Eu não me importo com o que está naquele túnel, quero ir contigo.
-Basta! Não vens e pronto! Nem devias estar aqui Erik, vai!
-Mas Zoey…
-VAI!! –berrei.
Suspirou.
-Eu vou, mas se não voltares rápido, eu volto, e trago mais gente.
-Vai… -murmurei, contrariando o lado cobarde que me gritava “Fica! Fica!”
Virei-me e continuei a percorrer o corredor, apressada, quando um grito ecoou pelas paredes rochosas da caverna.
Paralisei, com medo que alguma criatura o tivesse ouvido, mas como não havia reacção regressei atrás para o repreender.
-Erik! Não podes gritar assim! Sabes lá o que nos pode acontecer! Eu disse para ires, mas tu…
O meu sangue gelou nas veias.
Erik estava deitado, encostado à parede do túnel, com uma expressão de agonia no rosto.
-Oh não! –corri para o pé dele –Agora não, não aqui, não agora! –chorei.
A seguir vinha o aroma, delicioso e crepitante, o aroma dele, do sangue dele…
Estranhamente, esse aroma demorou mais do que devia.
Ele debruçava-se sobre si mesmo. Tossiu, eu esperei ver a mão coberta de sangue fresco vindo do seu interior, mas em vez disso, ela vinha quase limpa. Na verdade, duas ou três linhas escarlates cobriam-lhe a mão, mas de resto não havia qualquer sinal do liquido… Pelos vistos, continuava a correr nas suas veias.
-Erik…?
A sua cara brilhava, como se ele irradiasse um brilho branco, brilho esse que aumentou até ele se tornar quase tão florescente como uma lâmpada de garagem. Assustei-me ao ver que os seus olhos não estavam na sua cor normal. Estavam azuis, como se a pupila se tivesse expandido tanto que lhe ocupava todo o olho, e não se viam sinais da mina negra.
Contorcia-se, cheio de dores, até que tudo isso cessou, abruptamente.
Caraças, mas que raio é que ele tinha?
O corpo estava inerte, a pupila parecia ir diminuindo, e a mina do olho centrava-se agora, tal como o brilho que parecia desaparecer –não sabia se havia de sentir medo ou alivio quando tudo parou.
Mas a minha resposta chegou depressa. Assim que o brilho diminuiu o suficiente para que lhe pudesse ver a cara, distingui uns pequenos contornos de um tom safira brilhante, semelhante aos meus…
Soltei um gritinho sufocado –Erik Mudara!
-Minha Drusa Erik tu… -depois reparei que não estava consciente. Encostei a cabeça ao seu peito, e verifiquei que o coração batia, vivo.
Erik mudara, mas estava inconsciente, e eu tinha de o deixar ali.
-Terra –murmurei –No teu seio nascemos e crescemos, por favor protege agora o Erik enquanto ele muda… Eu te invoco, Terra!
Um cheiro a orvalho matinal fez-me saber que sim, que a Terra estava lá e que Erik estava a salvo.
-Adeus –murmurei-lhe –Não demoro! Ou espero que não…


(Próximo Capítulo: terça - feira, ás 16 horas)

Elenco de Sonho

Olá pessoal!
A Soraia postou recentemente outro elenco de sonho realizado por ela.

Ora vejam:


O que acharam?
Eu simplesmente adorei.....

Comentem.

Fonte

Abandoned: Nos Tuneis

Aqui está mais um capítulo da fanfic da Tina.
Esperemos que gostem.
E já sabem: comentem, a Tina agradece.

Abandoned

30º Capítulo

Não demorei mais do que dois minutos a aparelhar Gingret. De inicio, estava a pensar em montar Perséfone e levar Allegra, uma égua baixinha e a mais calma e fácil de montar da Casa da Noite atrás, com Afrodite em cima dela, pois sabia que Allegra me iria seguir, mas agora Peséfone estava a contorcer-se com cólicas e Allegra estava assustada na sua boxe, que infelizmente ficava nos estábulos para onde Lenóbia se iria dirigir de imediato, então nós apenas tínhamos como opção ir ambas montadas no mesmo cavalo, naquele que não estava nos estábulos.
Claro que ia ser esquisito montar aquela égua, ainda por cima sem sela (não podia pôr uma pois não cabíamos as duas), mas que opções me restavam? Nenhumas.
Por isso, tirei Gingret da boxe, e conduzi-a através de um caminho longo, o único que podia usar se não queria ser vista.
Pedi a Afrodite que me ajudasse a subir, o que ela só fez após muitos resmungos, e agarrei na mão dela para que pudesse subir também.
Só naquele momento (à porta da escola) é que me dei conta do tamanho e beleza da égua: Alta, muitíssimo alta, o pelo de um tom laranja suave, e toda a sua estrutura faziam dela uma das éguas mais aterradoras e belas que já tinha visto, o que me fez sentir pequena por estar a montar algo tão grande e gigante por estar em sobre algo que de si já transmitia tanto respeito, ambas ao mesmo tempo.
Nesse momento invoquei o ar, equilibrando duas correntes de ar debaixo dos nossos pés, para me dar a sensação de que eu tinha uns estribos postos, e para dar a Afrodite a sensação de que tinha algo de baixo dos pés. Coitadita da miúda, agarrava-se firmemente à minha cintura e já tinha os olhos fechados, e embora vê-la assim aterrorizada me desse um certo prazer, tinha uma certa pena –obviamente, depois desse momento arrependi-me, quando mais tarde ela voltou a ser uma cabra (megera do inferno).
Ferrei os calcanhares em Gingret, tentando fazê-la perceber que se devia deitar logo num galope estonteante. E ela deitou, era uma égua de competição e parecia ter percebido a minha urgência.
Afrodite soltou um guincho e apertou-me tanto a cintura que me deu vómitos. Nessa altura lamentei ter bebido tanta coca-cola –e por acaso só agora me lembrava que me esquecera de beber a que já estava a meio, com a pressa de sair dos estábulos.
Continuamos a galopar por vielas sombrias e desertas.
Subitamente, Gingret deu um safanão e derrapou no chão, que estava muito molhado devido à neve derretida. Afrodite soltou um grito de pavor e eu tive de me agarrar à crina para não cair para o lado. Invoquei rapidamente o fogo, para que nos secasse o caminho.
Depois disso, Gingret apenas galopou, esvoaçante, em direcção ao deposito.
Desci de cima dela. Não a podia deixar ir –as pessoas iam perceber se vissem um cavalo regressar sozinho para casa que algo não estava bem – mas mantê-la lá seria muito mais arriscado.
Não tive melhor solução do que leva-la para longe e amarra-la a qualquer coisa, fiz-lhe umas festas e regressei para junto de Afrodite, que ainda tremia um pouco.
Apesar de tudo, olhou para mim sarcasticamente.
-Chamas aquilo um bom transporte?
-Chamo, trouxe-nos aqui mais depressa do que as tuas pernas!
-Independentemente disso, podes ter a certeza de que foi a ultima vez.
-Está bem Afr… -nesse momento tive a sensação de estar a ser seguida, aquela sensação que é tipo um formigueiro na nuca, como se alguém tivesse lá os olhos cravados. Virei-me automaticamente, mas apenas vi a rua sombria e vagamente iluminada pela lua.
-O que foi? –perguntou Afrodite, erguendo uma sobrancelha daquelas que até metia raiva por serem tão perfeitas.
-Nada –abanei a cabeça, como se tentasse que aquela sensação me saísse pelo ouvido –Foi só um arrepio, pensava que estávamos a ser seguidas.
-É bom que não –retorquiu –Era só o que faltava!
-Pois… Era só o que faltava –murmurei, para comigo, voltando a olhar para trás.
-Hum?
-Nada. Vamos?
Soltou um suspiro profundo.
-Claro, vamos meter-nos naqueles túneis nojentos para ir matar uns quantos seres parvos a cheirar a mofo.
-E salvar dois deles.
-Pois, isso também. –massajou as têmporas com os dedos como se lhe doesse a cabeça.
Conduzia pelo mesmo caminho arrepiante da ultima vez, metemo-nos pela tampa de esgoto e fomos dar aos túneis de pedra sombrios.
Havia logo uma bifurcação.
-Fazes ideia por onde é que havemos de ir? –perguntou Afrodite.
-Tenho ideia que era para a direita… Dá-me um segundo.
Concentrei-me por uns momentos na terra, e depois murmurei as palavras que a trariam a mim.
-Terra antiga que deixa germinar, germina agora a nossos pés e mostra-nos o caminho. Eu te invoco, Terra.
Olhei para baixo, onde esperava ver florinhas a germinar, mas não apareceu nada.
Afrodite riu-se cinicamente.
-É a isto que chamas o teu grande poder? Acho que é melhor devolveres, está com defeito!
Revirei os olhos, mas foi quando eles estavam virados para cima que me apercebi.
-Pelos vistos até nem está! Experimenta olhar para cima!
Ela olhou, assim como eu. Um carreiro de uma erva trepadeira qualquer estava marcado, pronto para indicar o caminho.
-Direita
-Esquerda
Dissemos ambas ao mesmo tempo. Olhemo-nos, e para os respectivos caminhos traçados.
-Afrodite, não gozes, não está ai nada!
-Não achas que podias deixar a infantilidade de lado? Claro que está aqui, vês! –apontou para o tecto, para um bocado de rocha maciça.
-Não, não vejo! Olha Afrodite, não tenho tempo para ti! Anda se fazes favor!
-Não percebes mesmo, pois não? –perguntou Afrodite – Isto é mais que obvio!
-O quê?
-Que ambas vemos caminhos diferentes! Foi feito assim. A Terra mostrou-te o teu caminho, e mostrou-me o meu a mim, agora vamos ter de nos separar.
Até fazia sentido.
-OK, faz isso. Assim que conseguires alguma coisa (se conseguires) ou quando tiveres acabado de fazer o que quer que seja, vem ter aqui, e fica à minha espera, a não ser que já cá esteja eu à tua.
-Tudo bem.
Virou e começou a galgar o corredor, mas depois virou-se para trás, como se tivesse acabado de tomar uma decisão.
-Ah! E boa sorte!
Sorri-lhe.
-Para tu também!

(Próximo Capítulo: quinta-feira, ás 16 horas)

A escola cresce...

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

É com satisfação que vos comunico que a nossa escola cresceu. Sim, a Soraia Matos entrou hoje à experiência para a equipa. Desejemos-lhe boa sorte!

Que Nyx vos abençoe!

Capa de Burned do Reino Unido

Olá pessoal!
A PC publicou no seu blog a capa de Burned no Reino Unido:

O que acharam?
Esta capa está gira, mas gostei mais da capa americana. Qual a vossa opinião?
Comentem!

Fonte

Inscrição no Super Blog Awards

Olá Filhos e Filhas das Trevas!

É com muito orgulho que aviso que o nosso blog acabou de se inscrever no concurso Super Blog Awards da Super Bock. Quando iniciar a votação nós informamo-vos.

Que Nyx vos abençoe!

Fã faz tatuagem de James Stark

Olá pessoal!

Uma fã da saga, mostrou a sua preferência pelo Team Stark, fazendo uma tatuagem permanente da seta partida de Stark, publicando-a no seu Twitter!


Elenco de Sonho

No Verão de 2009, o site HouseofNightFans.com fez uma votação para escolher o elenco de sonho.

Aqui estão os resultados:

Megan Fox como Zoey Redbird



Taylor Swift como Stevie Rae Johnson



Kaley Cuoco as Erin Bates


Dana Davis as Shaunee Colen


Gerard Nolan Funk como Damien Maslin


Max Thieriot como "Jack Twist"



AnnaLynne McCord como Afrodite Lafonte






Adam Gregory como Erik Night




Gaspard Ulliel como James Stark




Dustin Milligan como Heath Luck




Blake Lively como Enyo





Jessica Szohr como Deino





Elizabeth McLaughlin como Elizabeth sem sobrenome





Melinda Clarke como Professora Neferet





Paul Walker como Professor Loren Blake






Jensen Ackles como o professor Dragon Lankford






Diane Kruger como o professora Lenobia




Hana Soukupova como o professora Anastasia Lankford



Danneel Harris como Professora Pentesiléia




Dania Ramirez como Professora Garmy




Kellan Lutz como Darius




Jessica Lucas como Shekinah




Kate Beckinsale como Nyx




Ben Barnes como Kalona




Helen Mirren como a avó Silvia Redbird




Teri Hatcher como Linda Heffer



Garret Dillahunt como John Heffer




Anna Kendrick como Kayla Robinson




Os Professores
Da esquerda para a direita: Garmy, Dragon Lankford, Anastasia Lankford, Neferet, Blake, Pentesiléia, Lenobia



Zoey e os Rapazes
Da esquerda para a direita: Heath Luck, Zoey Redbird, Erik Night, James Stark




Jack Twist e Damien Maslin




Os humanos
John Heffer, Linda Heffer, avó Silvia Redbird




Darius e Afrodite Lafonte




Primeiras Filhas das Trevas (Início do livro: Marcada)
Deino, Afrodite Lafonte, Enyo



O que acharam?
Comentem!
(Como podes fazer a tua tatuagem? Vai ao post publicado aqui no blog: Queres ser marcado? )

Traduzido e adaptado: Casa da Noite Portugal