Olá Filhos e Filhas das Trevas!!!
Hoje trago-vos um dos rituais vencedores, o da Carina Oliveira. Ora vejam:
Stevie Rae
- Caraças… nunca pensei que fosse viver - ainda por cima que possivelmente terei uma vida mais comprida do que o normal, por ser uma aspirante a sumo-sacerdotisa vermelha - para assistir a este dia! – Reclamou Stevie Rae.
- STEVIE RAE – gritou uma voz poucos minutos depois.
Procurando com os olhos, desorientados e perplexos, Stevie Rae disse com desagrado:
- Ah, és tu… O que aconteceu?
Esticando o seu braço na direção da sua sacerdotisa, Kramisha deu o pedaço de papel a Stevie Rae.
-Lê - Disse Kramisha assustada viu atentamente os olhos de Stevie Rae a perseguirem os pequenos versos profetas do poema. À medida que estes iam lendo o poema, ficavam maiores e aterrorizados:
“Ao purificar o outro ser
Azuis e vermelhos irás consumir
Meteoritos do céu irão cair
Alta-Sacerdotisa irás ser”
- Vou para o meu refúgio para me unir com o meu elemento e tentar desvendar este enigma.
- Mas e o ritual!? – Disse Kramisha.
- Diz à Zoey que estarei lá a tempo! – E num rápido movimento, Stevie Rae girou sobre os calcanhares e correu o mais depressa possível em direção ao seu refúgio, era um lugar onde Stevie Rae se sentia completa quando se unia com o seu elemento.
- Terra, vem a mim… - disse a sacerdotisa.
Zoey
Eu já estava super nervosa com este ritual, aquele que faria com que todos os iniciados azuis e vermelhos, vampes, sacerdotisas e sai lá mais quem, me olhassem como uma Alta Sacerdotisa. Não é que já não olhassem, depois de derrotar Neferet e Kalona, mas não me faltava mais nada do que a Stevie Rae se atrasar, para este ritual… O Ritual.
- Já cheguei! – Disse Stevie Rae com uma voz de preocupação e olhei para ela com desaprovação.
– Já podemos começar! – Dissemos as duas ao mesmo tempo e aí percebi que não me podia zangar com a minha Amiga do Peito naquele instante, ri-me e constatei que me “zangaria” com ela mais tarde. Sim, o Ritual de purificação era o mais importante naquele preciso momento. Ao enunciarmos tais palavras, ouvi um silêncio de morte e reparei que os meus melhores amigos, Damien, as Gémeas e por fim Stevie Rae posicionaram-se para começarmos o Ritual.
Antes de falar, forcei-me a engolir em seco! Estavam lá todas as pessoas que conhecia: todos os iniciados azuis e vermelhos que frequentavam a escola, os nossos professores vampes, até mesmo Eric que se tinha ausentado, alguns Filhos de Erebus, todas as Sumo-Sacerdotisas do Alto Conselho e seus respetivos consortes e até mesmo a rainha Sgiach e Seoras e alguns dos seus Guerreiros. Refaim também lá estava! Na primeira fila a rodear o nosso círculo estavam as pessoas que mais me tinham apoiado nos últimos dias: Afrodite e Dário. Consegui também reparar que afinal não era só eu que estava nervosa. Todos estavam…
Comecei a ouvir a música escolhida para este Ritual, inspirei profundamente e disse com calma:
- Nesta noite, todos nós estamos aqui de corpo e alma para presenciar e testemunhar este momento. Daremos outra oportunidade a este ser purificando-o? Purificá-lo-emos com todas as nossas forças? Sim, mas apenas o faremos porque pediu clemência e jurou perante a nossa Deusa Nyx que se entregaria novamente à Luz – A frase até me tinha saído bem. Suspirei e comecei a invocar o meu círculo.
- Vento, convoco-te a este círculo – Senti a brisa do ar a passar na minha face.
- Fogo, convoco-te a este círculo – Senti o calor afetuoso no meu corpo.
- Água, convoco-te a este círculo – Senti frescura a passar na minha face.
- Terra, convoco-te a este círculo – Senti o cheiro agradável das flores do campo.
- Por fim, e não menos importante, Espírito, convoco-te a este círculo! – E assim senti a energia de todos os elementos a fervilharem e a rodopiarem à minha volta e à volta dos meus amigos.
Quando abri os olhos, nem queria acreditar no que eles me mostravam.
Via fios transparentes e cristalinos de luz que refletiam várias cores: amarelo, vermelho, azul, verde e roxo; as cores dos elementos a rodopiarem não só sobre nós, mas também rodopiando e delineando a circunferência.
- Agora é a vossa vez! Projetem a vossa força e energia ao nosso círculo, pois precisaremos de muita energia límpida e genuína para purificá-la – Mal terminei de falar, os fios cristalinos de luzes coloridas começaram a rodopiar com mais calma, a aumentar, a estender e a passar por todos os vampes e iniciados até tocar suavemente em cada uma das suas Marcas e tatuagens únicas. Todas as Marcas, quer elas tivessem cor safira ou escarlate, começaram a emanar uma luz que pareciam pequenos raios de sol. Os fios coloridos uniram-se, dando lugar a um só fio de cristais brancos.
Nisto senti toda a energia dos vampes e iniciados a incidir sobre o nosso círculo, estávamos todos ligados pelo fio de cristais brancos.
- Vem a mim energia… Vem a mim… Não tenhas medo e vem a mim, vem purificar este ser, e com a minha ajuda e a ajuda de Nyx, entra no seu corpo e purifica-a.
- Estás preparada, Neferet? – Disse eu com ternura, pois ao fim de alguns dias a matutar a ideia de que tinha de purificar Neferet a pedido da minha Deusa, lá assentei e percebi que o tinha de o fazer por ser a vontade de Nyx. Por Nyx saber que lá no fundo Neferet ainda tinha um coração bom, mesmo depois de todos os problemas, para não falar da guerra pela qual todos tínhamos passado. Afinal, Neferet tinha sido um alvo da Escuridão.
- Sim… - respondeu ela com um sorriso pouco aberto. Sim, Neferet estava receosa, a ex Sumo-Sacerdotisa estava receosa, pois já me tinha perguntado e várias vezes, à umas horas atrás se iria mesmo resultar, ao qual eu respondi que só a Deusa é que sabia!
- Vem energia… Purifica-a! – Senti todos os pares de olhos colocados em mim e em Neferet.
Toquei na testa sem Marca de Neferet e toda a energia que emergiu naquele recinto da escola canalizou-se até mim e caminhou assim em direção à sua testa para a purificar. Neferet revirou os olhos e gritou o que parecia um grito de morte. Após uns breves instantes retirei a mão da testa de Neferet, ela estremeceu bruscamente colocando a cabeça para trás e uma luz muito branca e brilhante saiu da sua testa em direção ao céu. Quando esta luz desapareceu na noite, o que aconteceu a seguir foi de pura magia.
O céu ficou repleto com muitas outras luzes mais pequeninas, e elas vinham do céu em direção a nós. Vinham em direção às nossas Marcas. E quando as luzinhas, que pareciam pirilampos, pousaram nas Marcas, todos dissemos em uníssono:
- Bendita Sejas!
Aquela sensação já conhecida, percorreu todo o meu corpo, sentindo um ardor já familiar. Mas desta vez, foi ligeiramente diferente: desta vez o ardor parecia quente e frio, muito frio.
A energia que cada iniciado e vampe partilhara para purificar Neferet, estava de regresso ao corpo de onde saiu.
Tornei a observar Neferet e reparei que na sua testa estavam novamente tatuagens que faziam lembrar o mar. - Correu tudo bem, Neferet! – Ao pronunciar estas palavras com leveza e tranquilidade, vi que ela chorava – Não chores, correu tudo bem, és novamente uma vampyra que pertence e segue a Luz – E apercebi-me que chorava também.
- Toma Zoey – Sussurrou Stark. A sua mão foi ao bolso de trás das calças de ganga e tirou um lenço para me dar – Baba e ranho não combina com uma Alta-Sacerdotisa! – E brindou-me com aquele sorriso que eu tanto gosto. Quando de repente os seus olhos me observaram intimidados e estupefactos!
- Ai, minha Nossa Senhora e às alminhas todas! – Disse por sua vez Stevie Rae olhando para mim.
- Mo bann ri – Disseram todos os que me rodeavam, quando os fitei notei que estavam de joelhos no chão, braços esticados em direção a mim e mãos a tocar no chão. Parecia um culto a venerar uma Deusa. Mas caraças, eu não era Deusa nenhuma, era ainda uma iniciada… a que se devia aquilo tudo?
- Como pode isso acontecer, como podes ter tatuagens vermelhas? Tu não morreste! – Disse Stark.
- Pois não, não morreste – Declarou Duantia, quando quase dei um gritinho pelo terror que ela me fez sentir ao aparecer assim de repente – Fizeste o que tinha de ser feito e Nyx honrou-te não só como Alta-Sacerdotisa dos vampyros azuis como também dos vampyros vermelhos. A energia de cada um de nós passou por ti, assim como cada um de nós recebeu um pouco de ti. Faz sentido que Nyx também te tenha honrado com tatuagens vermelhas, embora não tenhas morrido, e como vocês dizem, desmorrido e regressado à vida!
- Como sabe isso tudo? – Perguntei e ela sorriu.
- Não sei. Só a Deusa é que sabe! – Sorriu novamente e olhei para ela de sobrolho levantado perguntando-me como é que ela sabia a resposta que eu própria tinha dado a Neferet, umas horas antes do começo do Ritual.
- É melhor terminares este Ritual de Purificação…- Observou Duantia regressando ao local onde se encontrava antes.
Assenti e em voz alta pedi que todos se colocassem de pé e continuei com o Ritual. Agradeci aos elementos por me acompanharem mais uma vez e fechei o círculo.
Que Nyx vos abençoe!
Hoje trago-vos um dos rituais vencedores, o da Carina Oliveira. Ora vejam:
Stevie Rae
- Caraças… nunca pensei que fosse viver - ainda por cima que possivelmente terei uma vida mais comprida do que o normal, por ser uma aspirante a sumo-sacerdotisa vermelha - para assistir a este dia! – Reclamou Stevie Rae.
- STEVIE RAE – gritou uma voz poucos minutos depois.
Procurando com os olhos, desorientados e perplexos, Stevie Rae disse com desagrado:
- Ah, és tu… O que aconteceu?
Esticando o seu braço na direção da sua sacerdotisa, Kramisha deu o pedaço de papel a Stevie Rae.
-Lê - Disse Kramisha assustada viu atentamente os olhos de Stevie Rae a perseguirem os pequenos versos profetas do poema. À medida que estes iam lendo o poema, ficavam maiores e aterrorizados:
“Ao purificar o outro ser
Azuis e vermelhos irás consumir
Meteoritos do céu irão cair
Alta-Sacerdotisa irás ser”
- Vou para o meu refúgio para me unir com o meu elemento e tentar desvendar este enigma.
- Mas e o ritual!? – Disse Kramisha.
- Diz à Zoey que estarei lá a tempo! – E num rápido movimento, Stevie Rae girou sobre os calcanhares e correu o mais depressa possível em direção ao seu refúgio, era um lugar onde Stevie Rae se sentia completa quando se unia com o seu elemento.
- Terra, vem a mim… - disse a sacerdotisa.
Zoey
Eu já estava super nervosa com este ritual, aquele que faria com que todos os iniciados azuis e vermelhos, vampes, sacerdotisas e sai lá mais quem, me olhassem como uma Alta Sacerdotisa. Não é que já não olhassem, depois de derrotar Neferet e Kalona, mas não me faltava mais nada do que a Stevie Rae se atrasar, para este ritual… O Ritual.
- Já cheguei! – Disse Stevie Rae com uma voz de preocupação e olhei para ela com desaprovação.
– Já podemos começar! – Dissemos as duas ao mesmo tempo e aí percebi que não me podia zangar com a minha Amiga do Peito naquele instante, ri-me e constatei que me “zangaria” com ela mais tarde. Sim, o Ritual de purificação era o mais importante naquele preciso momento. Ao enunciarmos tais palavras, ouvi um silêncio de morte e reparei que os meus melhores amigos, Damien, as Gémeas e por fim Stevie Rae posicionaram-se para começarmos o Ritual.
Antes de falar, forcei-me a engolir em seco! Estavam lá todas as pessoas que conhecia: todos os iniciados azuis e vermelhos que frequentavam a escola, os nossos professores vampes, até mesmo Eric que se tinha ausentado, alguns Filhos de Erebus, todas as Sumo-Sacerdotisas do Alto Conselho e seus respetivos consortes e até mesmo a rainha Sgiach e Seoras e alguns dos seus Guerreiros. Refaim também lá estava! Na primeira fila a rodear o nosso círculo estavam as pessoas que mais me tinham apoiado nos últimos dias: Afrodite e Dário. Consegui também reparar que afinal não era só eu que estava nervosa. Todos estavam…
Comecei a ouvir a música escolhida para este Ritual, inspirei profundamente e disse com calma:
- Nesta noite, todos nós estamos aqui de corpo e alma para presenciar e testemunhar este momento. Daremos outra oportunidade a este ser purificando-o? Purificá-lo-emos com todas as nossas forças? Sim, mas apenas o faremos porque pediu clemência e jurou perante a nossa Deusa Nyx que se entregaria novamente à Luz – A frase até me tinha saído bem. Suspirei e comecei a invocar o meu círculo.
- Vento, convoco-te a este círculo – Senti a brisa do ar a passar na minha face.
- Fogo, convoco-te a este círculo – Senti o calor afetuoso no meu corpo.
- Água, convoco-te a este círculo – Senti frescura a passar na minha face.
- Terra, convoco-te a este círculo – Senti o cheiro agradável das flores do campo.
- Por fim, e não menos importante, Espírito, convoco-te a este círculo! – E assim senti a energia de todos os elementos a fervilharem e a rodopiarem à minha volta e à volta dos meus amigos.
Quando abri os olhos, nem queria acreditar no que eles me mostravam.
Via fios transparentes e cristalinos de luz que refletiam várias cores: amarelo, vermelho, azul, verde e roxo; as cores dos elementos a rodopiarem não só sobre nós, mas também rodopiando e delineando a circunferência.
- Agora é a vossa vez! Projetem a vossa força e energia ao nosso círculo, pois precisaremos de muita energia límpida e genuína para purificá-la – Mal terminei de falar, os fios cristalinos de luzes coloridas começaram a rodopiar com mais calma, a aumentar, a estender e a passar por todos os vampes e iniciados até tocar suavemente em cada uma das suas Marcas e tatuagens únicas. Todas as Marcas, quer elas tivessem cor safira ou escarlate, começaram a emanar uma luz que pareciam pequenos raios de sol. Os fios coloridos uniram-se, dando lugar a um só fio de cristais brancos.
Nisto senti toda a energia dos vampes e iniciados a incidir sobre o nosso círculo, estávamos todos ligados pelo fio de cristais brancos.
- Vem a mim energia… Vem a mim… Não tenhas medo e vem a mim, vem purificar este ser, e com a minha ajuda e a ajuda de Nyx, entra no seu corpo e purifica-a.
- Estás preparada, Neferet? – Disse eu com ternura, pois ao fim de alguns dias a matutar a ideia de que tinha de purificar Neferet a pedido da minha Deusa, lá assentei e percebi que o tinha de o fazer por ser a vontade de Nyx. Por Nyx saber que lá no fundo Neferet ainda tinha um coração bom, mesmo depois de todos os problemas, para não falar da guerra pela qual todos tínhamos passado. Afinal, Neferet tinha sido um alvo da Escuridão.
- Sim… - respondeu ela com um sorriso pouco aberto. Sim, Neferet estava receosa, a ex Sumo-Sacerdotisa estava receosa, pois já me tinha perguntado e várias vezes, à umas horas atrás se iria mesmo resultar, ao qual eu respondi que só a Deusa é que sabia!
- Vem energia… Purifica-a! – Senti todos os pares de olhos colocados em mim e em Neferet.
Toquei na testa sem Marca de Neferet e toda a energia que emergiu naquele recinto da escola canalizou-se até mim e caminhou assim em direção à sua testa para a purificar. Neferet revirou os olhos e gritou o que parecia um grito de morte. Após uns breves instantes retirei a mão da testa de Neferet, ela estremeceu bruscamente colocando a cabeça para trás e uma luz muito branca e brilhante saiu da sua testa em direção ao céu. Quando esta luz desapareceu na noite, o que aconteceu a seguir foi de pura magia.
O céu ficou repleto com muitas outras luzes mais pequeninas, e elas vinham do céu em direção a nós. Vinham em direção às nossas Marcas. E quando as luzinhas, que pareciam pirilampos, pousaram nas Marcas, todos dissemos em uníssono:
- Bendita Sejas!
Aquela sensação já conhecida, percorreu todo o meu corpo, sentindo um ardor já familiar. Mas desta vez, foi ligeiramente diferente: desta vez o ardor parecia quente e frio, muito frio.
A energia que cada iniciado e vampe partilhara para purificar Neferet, estava de regresso ao corpo de onde saiu.
Tornei a observar Neferet e reparei que na sua testa estavam novamente tatuagens que faziam lembrar o mar. - Correu tudo bem, Neferet! – Ao pronunciar estas palavras com leveza e tranquilidade, vi que ela chorava – Não chores, correu tudo bem, és novamente uma vampyra que pertence e segue a Luz – E apercebi-me que chorava também.
- Toma Zoey – Sussurrou Stark. A sua mão foi ao bolso de trás das calças de ganga e tirou um lenço para me dar – Baba e ranho não combina com uma Alta-Sacerdotisa! – E brindou-me com aquele sorriso que eu tanto gosto. Quando de repente os seus olhos me observaram intimidados e estupefactos!
- Ai, minha Nossa Senhora e às alminhas todas! – Disse por sua vez Stevie Rae olhando para mim.
- Mo bann ri – Disseram todos os que me rodeavam, quando os fitei notei que estavam de joelhos no chão, braços esticados em direção a mim e mãos a tocar no chão. Parecia um culto a venerar uma Deusa. Mas caraças, eu não era Deusa nenhuma, era ainda uma iniciada… a que se devia aquilo tudo?
- Como pode isso acontecer, como podes ter tatuagens vermelhas? Tu não morreste! – Disse Stark.
- Pois não, não morreste – Declarou Duantia, quando quase dei um gritinho pelo terror que ela me fez sentir ao aparecer assim de repente – Fizeste o que tinha de ser feito e Nyx honrou-te não só como Alta-Sacerdotisa dos vampyros azuis como também dos vampyros vermelhos. A energia de cada um de nós passou por ti, assim como cada um de nós recebeu um pouco de ti. Faz sentido que Nyx também te tenha honrado com tatuagens vermelhas, embora não tenhas morrido, e como vocês dizem, desmorrido e regressado à vida!
- Como sabe isso tudo? – Perguntei e ela sorriu.
- Não sei. Só a Deusa é que sabe! – Sorriu novamente e olhei para ela de sobrolho levantado perguntando-me como é que ela sabia a resposta que eu própria tinha dado a Neferet, umas horas antes do começo do Ritual.
- É melhor terminares este Ritual de Purificação…- Observou Duantia regressando ao local onde se encontrava antes.
Assenti e em voz alta pedi que todos se colocassem de pé e continuei com o Ritual. Agradeci aos elementos por me acompanharem mais uma vez e fechei o círculo.
Que Nyx vos abençoe!
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