Capitulo 12
-Vá meninos mantenham-se em fila, e por amor da nossa deusa não se separem.
-Sim professora Beatriz. – Já era a milésima vez que a nossa Sacerdotisa nos dizia o mesmo. Também não era caso para menos, estávamos a fazer uma visita de estudo em plena luz do dia e apesar de termos as nossas marcas tapadas os professores tinham as deles bem visíveis ao qual os humanos não devem achar lá muita piada. Para um vampyro adulto é uma honra ter a marca visível. E seria uma afronta perante Nyx tapá-la. Mas como nós ainda não tínhamos passado pela mudança fomos obrigados a ocultar as nossas, para o caso de algum tarado do povo da fé nos atacasse ou nos atirasse com água benta (como se isso fizesse algum sentido). Tínhamos como destino a fonte de Nyx nos Estados Unidos, mais precisamente numa floresta perto de Oklahoma, onde Nyx supostamente marcar o primeiro vampyro à luz da lua.
A viagem de avião foi fácil visto que ia com o meu David. Tekas veio sentada à nossa frente com uma rapariga que não conhecia. Joka veio com Angel. Acho que o facto de ter descoberto o meu dom para sentir as emoções dos outros ajudou Joka e Angel a aproximarem-se. Só ainda não percebi se namoram ou não. Mas o facto de andarem todos sorridentes e a comerem-se com os olhos deve significar que sim.
Quando chegámos a Oklahoma fomos logo para uma pousada. Era suposto irmos para a casa da Noite de Tulsa mas a professora Beatriz disse que preferia que fossemos para uma pousada. Fomos de autocarro para o bosque, e parámos numa subida onde nos foi dito que teríamos de continuar a pé. Tivemos que formar grupos de dois para não nos perdermos. Obviamente que eu e David ficou comigo.
-Estamos a chegar perto da fonte de Nyx, não falem e comportem-se, vamos entrar num local sagrado. – a nossa Sacerdotisa estava muito séria, nunca a vira assim antes. Quanto comecei a avistar a fonte senti-me como se tivesse a levar um murro no estômago. “Pára! Não te aproximes” . Ouvi uma voz dentro de mim que me pareceu tão familiar que tive de obedecer. Quando parei David também parou e ficou a olhara para mim com um ar muito sério enquanto íamos ficando para trás.
-Não vens Mi?
-Não, não…não podemos. – eu gaguejava
-Que disparate claro, que podemos.
-Não é isso David, Nyx disse-me agora que não devíamos ir. – acabara eu de falar quando começámos a ouvir os gritos dos nossos amigos. Não tive tempo de ver o que se passava, David começou logo a correr em direcção à floresta arrastando-me pelo braço.
-David pára, temos de voltar para trás e ajudá-los!
-Não podemos… Eram Zomba-Corvos.
-Zomba quê?
-Quando me falaste da Margarida e do tal anjo negro, decidi investigar. Falei com a professora Beatriz e contei-lhe tudo. Desculpa não te ter dito nada mas a professora disse que já sabia e que tinha tido sonhos a esse respeito. A professora falou-me de Kalona e dos seus filhos Zombacórvos, também disse que coisas estranhas estavam a acontecer no nosso mundo e que quando chegasse o momento tu o saberias. A professora fez-me prometer proteger-te e fugir contigo para o mais longe possível.
-Estás a querer dizer que sabias disto tudo e não me disseste nada?
-Sim, desculpa a professora fez-me jurar em nome de Nyx. Não podia quebrar o juramento. – o meu namorado baixou a cabeça.
-E agora? O que vamos fazer? Temos de salva-los!
-Não. Temos de nos esconder e esperar.
-Como podes estar tão calmo? Os nossos amigos e professores estão em perigo!
-Eu sei amor, mas não podemos fazer nada. Nyx vai ajudar-nos mas temos de ficar à espera. – David e eu continuamos a correr até chegarmos à pousada. Fomos buscar as nossas coisas e sacos de cama aos quartos e corremos para a cave da pousada. David dissera que tanto os Zomba-Corvos como o próprio Kalona não gostavam da terra. E que Beatriz dissera para nos esconder-nos o mais findo possível.
Eu estava com medo, muito, muito medo.
-Vá meninos mantenham-se em fila, e por amor da nossa deusa não se separem.
-Sim professora Beatriz. – Já era a milésima vez que a nossa Sacerdotisa nos dizia o mesmo. Também não era caso para menos, estávamos a fazer uma visita de estudo em plena luz do dia e apesar de termos as nossas marcas tapadas os professores tinham as deles bem visíveis ao qual os humanos não devem achar lá muita piada. Para um vampyro adulto é uma honra ter a marca visível. E seria uma afronta perante Nyx tapá-la. Mas como nós ainda não tínhamos passado pela mudança fomos obrigados a ocultar as nossas, para o caso de algum tarado do povo da fé nos atacasse ou nos atirasse com água benta (como se isso fizesse algum sentido). Tínhamos como destino a fonte de Nyx nos Estados Unidos, mais precisamente numa floresta perto de Oklahoma, onde Nyx supostamente marcar o primeiro vampyro à luz da lua.
A viagem de avião foi fácil visto que ia com o meu David. Tekas veio sentada à nossa frente com uma rapariga que não conhecia. Joka veio com Angel. Acho que o facto de ter descoberto o meu dom para sentir as emoções dos outros ajudou Joka e Angel a aproximarem-se. Só ainda não percebi se namoram ou não. Mas o facto de andarem todos sorridentes e a comerem-se com os olhos deve significar que sim.
Quando chegámos a Oklahoma fomos logo para uma pousada. Era suposto irmos para a casa da Noite de Tulsa mas a professora Beatriz disse que preferia que fossemos para uma pousada. Fomos de autocarro para o bosque, e parámos numa subida onde nos foi dito que teríamos de continuar a pé. Tivemos que formar grupos de dois para não nos perdermos. Obviamente que eu e David ficou comigo.
-Estamos a chegar perto da fonte de Nyx, não falem e comportem-se, vamos entrar num local sagrado. – a nossa Sacerdotisa estava muito séria, nunca a vira assim antes. Quanto comecei a avistar a fonte senti-me como se tivesse a levar um murro no estômago. “Pára! Não te aproximes” . Ouvi uma voz dentro de mim que me pareceu tão familiar que tive de obedecer. Quando parei David também parou e ficou a olhara para mim com um ar muito sério enquanto íamos ficando para trás.
-Não vens Mi?
-Não, não…não podemos. – eu gaguejava
-Que disparate claro, que podemos.
-Não é isso David, Nyx disse-me agora que não devíamos ir. – acabara eu de falar quando começámos a ouvir os gritos dos nossos amigos. Não tive tempo de ver o que se passava, David começou logo a correr em direcção à floresta arrastando-me pelo braço.
-David pára, temos de voltar para trás e ajudá-los!
-Não podemos… Eram Zomba-Corvos.
-Zomba quê?
-Quando me falaste da Margarida e do tal anjo negro, decidi investigar. Falei com a professora Beatriz e contei-lhe tudo. Desculpa não te ter dito nada mas a professora disse que já sabia e que tinha tido sonhos a esse respeito. A professora falou-me de Kalona e dos seus filhos Zombacórvos, também disse que coisas estranhas estavam a acontecer no nosso mundo e que quando chegasse o momento tu o saberias. A professora fez-me prometer proteger-te e fugir contigo para o mais longe possível.
-Estás a querer dizer que sabias disto tudo e não me disseste nada?
-Sim, desculpa a professora fez-me jurar em nome de Nyx. Não podia quebrar o juramento. – o meu namorado baixou a cabeça.
-E agora? O que vamos fazer? Temos de salva-los!
-Não. Temos de nos esconder e esperar.
-Como podes estar tão calmo? Os nossos amigos e professores estão em perigo!
-Eu sei amor, mas não podemos fazer nada. Nyx vai ajudar-nos mas temos de ficar à espera. – David e eu continuamos a correr até chegarmos à pousada. Fomos buscar as nossas coisas e sacos de cama aos quartos e corremos para a cave da pousada. David dissera que tanto os Zomba-Corvos como o próprio Kalona não gostavam da terra. E que Beatriz dissera para nos esconder-nos o mais findo possível.
Eu estava com medo, muito, muito medo.
2 comentários:
ete capitulo ta um bocado fora do cotexto, nao??
como é que ela passa da arvore para esta situação??
é um bocado confuso, e este capitulo tambem ta um bocado confuso.
mas ta uma boa historia.
No inicio do capitulo anterior dizia uma semana depois... era suposto estar no inicio deste capitulo.... foi erro meu deusculpem :s
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